A reciclagem de alumínio no Brasil é um sucesso. O país é o primeiro lugar no ranking do índice de reciclagem de latas de alumínio, com 94,4% do material consumido sendo reaproveitado (dados de 2006). O segundo lugar é o Japão com 90,9% de aproveitamento e o terceiro é a Argentina, com 88,2%, segundo levantamento da Associação Brasileira de Alumínio (Abal) e Associação Brasileiros da Indústria de Latas (Abralatas).
Mas quais as razões do sucesso tupiniquim. Para as indústrias, a reciclagem do alumínio tem vantagens óbvias na economia de energia. O processo gasta cerca de 700 Kilo Watts/hora ao ano, o que equivale a menos de 5% da energia gasta no processo de elaboração primária do alumínio, que transforma a bauxita em alumina e depois em barras ou chapas de alumínio. As associações do setor projetam uma economia de energia que daria para abastecer de eletricidade uma cidade como Campinas, com cerca de 1,5 milhão de habitante/reciclagems
Para os catadores e suas cooperativas, uma das principais pontas do processo, recolher e vender latas de alumínio rendem muito mais do que qualquer outro material possível de reciclagem como pets ou papéis. Para se ter uma idéia, um catador chega a receber R$ 3,00 por 74 latinhas ou um quilo do material contra R$ 0,30 por 20 garrafas pets de 2 litros ou R$ 0,10 por um quilo de papel. Para os que lutam contra a degradação do meio ambiente, reciclar alumínio evita que essa latinha seja jogada na natureza. O alumínio pode demorar de 100 a 500 anos para se degradar totalmente. O ciclo da reciclagem de latas de alumínios é de apenas 30 dias, aliás uma vantagem também para a indústria. Além disso, o alumínio é 100% reciclado como você verá quando for explicado o processo de produção, poupando assim a extração de 700 mil toneladas de bauxita, apesar da bauxita não ser necessariamente um material em extinção. Os problemas do aquecimento global também são amenizados com a reciclagem, já que o processo emite apenas 5% do gás carbônico que se emite na produção do alumínio primário, também segundo a Abal.Como pode se ver a indústria da latinha é uma bem azeitada coordenação de interesses no Brasil.
Mas quais as razões do sucesso tupiniquim. Para as indústrias, a reciclagem do alumínio tem vantagens óbvias na economia de energia. O processo gasta cerca de 700 Kilo Watts/hora ao ano, o que equivale a menos de 5% da energia gasta no processo de elaboração primária do alumínio, que transforma a bauxita em alumina e depois em barras ou chapas de alumínio. As associações do setor projetam uma economia de energia que daria para abastecer de eletricidade uma cidade como Campinas, com cerca de 1,5 milhão de habitante/reciclagems
Para os catadores e suas cooperativas, uma das principais pontas do processo, recolher e vender latas de alumínio rendem muito mais do que qualquer outro material possível de reciclagem como pets ou papéis. Para se ter uma idéia, um catador chega a receber R$ 3,00 por 74 latinhas ou um quilo do material contra R$ 0,30 por 20 garrafas pets de 2 litros ou R$ 0,10 por um quilo de papel. Para os que lutam contra a degradação do meio ambiente, reciclar alumínio evita que essa latinha seja jogada na natureza. O alumínio pode demorar de 100 a 500 anos para se degradar totalmente. O ciclo da reciclagem de latas de alumínios é de apenas 30 dias, aliás uma vantagem também para a indústria. Além disso, o alumínio é 100% reciclado como você verá quando for explicado o processo de produção, poupando assim a extração de 700 mil toneladas de bauxita, apesar da bauxita não ser necessariamente um material em extinção. Os problemas do aquecimento global também são amenizados com a reciclagem, já que o processo emite apenas 5% do gás carbônico que se emite na produção do alumínio primário, também segundo a Abal.Como pode se ver a indústria da latinha é uma bem azeitada coordenação de interesses no Brasil.
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