O Greenpeace lançou em 25/11/08 a décima versão de seu “Guia dos Eletrônicos Verdes”, que contém o ranking das marcas de equipamentos conforme a “limpeza” de seus processos de produção. O destaque nesta edição fica para os programas de recolhimento para reciclagem.
A cada três meses, a organização não governamental (ONG) divulga o ranking, que acompanha o trabalho na área ambiental de 18 das maiores indústrias do setor de tecnologia. As empresas são avaliadas de acordo com três critérios principais:
- Redução do uso de substâncias tóxicas em sua fabricação;
- Responsabilidade da empresa sobre seus resíduos, em que se analisa a existência de reciclagem e recolhimento dos produtos quando eles se tornam obsoletos;
- Políticas corporativas para aumentar a eficiência energética e reduzir o impacto sobre as mudanças climáticas.
Nesta décima versão do ranking, a Nokia manteve o primeiro lugar obtido na edição passada, com 6,9 pontos. De acordo com o Greenpeace, a Nokia deteve o posto por conta de um abrangente programa de recolhimento de celulares fora de linha.
Em seguida, vêm Sony Ericsson, Toshiba e Samsung, as três com 5,9 pontos.
No final da lista figuram Microsoft (2,9 pontos) e Nintendo (0,8 pontos). Ambas não apresentam programas representativos de reciclagem ou recolhimento, nem possuem produtos livres de produtos químicos nocivos, como PVC e retardantes de chamas.
Para atribuir as notas e elaborar o ranking, o Greenpeace se baseia somente nas informações que a empresa divulga em seu site. Eventualmente, quando uma empresa é flagrada não cumprindo com algum dos compromissos divulgados no site, recebe alguns pontos de penalização, como já ocorreu com a própria Nokia, em 2007, quando uma loja revendedora da marca na Argentina mostrou desconhecer qualquer programa de recebimento de aparelhos celulares.
Nesta edição, a Philips foi penalizada por conta de sua posição em relação ao princípio chamado de Individual Producer Responsibility, que determina a responsabilidade do fabricante sobre a reciclagem dos produtos que coloca no mercado. Segundo o Greenpeace, a Philips fez lobby contrário ao princípio na consulta pública para revisão da Waste Electrical and Electronic Equipment Directive (WEEE Directive), série de leis européias que determinam as responsabilidades das empresas de tecnologia sobre o lixo eletrônico. Por conta disso, a Philips caiu da 12a para a 15a posição marcando 4,1 pontos.
A cada três meses, a organização não governamental (ONG) divulga o ranking, que acompanha o trabalho na área ambiental de 18 das maiores indústrias do setor de tecnologia. As empresas são avaliadas de acordo com três critérios principais:
- Redução do uso de substâncias tóxicas em sua fabricação;
- Responsabilidade da empresa sobre seus resíduos, em que se analisa a existência de reciclagem e recolhimento dos produtos quando eles se tornam obsoletos;
- Políticas corporativas para aumentar a eficiência energética e reduzir o impacto sobre as mudanças climáticas.
Nesta décima versão do ranking, a Nokia manteve o primeiro lugar obtido na edição passada, com 6,9 pontos. De acordo com o Greenpeace, a Nokia deteve o posto por conta de um abrangente programa de recolhimento de celulares fora de linha.
Em seguida, vêm Sony Ericsson, Toshiba e Samsung, as três com 5,9 pontos.
No final da lista figuram Microsoft (2,9 pontos) e Nintendo (0,8 pontos). Ambas não apresentam programas representativos de reciclagem ou recolhimento, nem possuem produtos livres de produtos químicos nocivos, como PVC e retardantes de chamas.
Para atribuir as notas e elaborar o ranking, o Greenpeace se baseia somente nas informações que a empresa divulga em seu site. Eventualmente, quando uma empresa é flagrada não cumprindo com algum dos compromissos divulgados no site, recebe alguns pontos de penalização, como já ocorreu com a própria Nokia, em 2007, quando uma loja revendedora da marca na Argentina mostrou desconhecer qualquer programa de recebimento de aparelhos celulares.
Nesta edição, a Philips foi penalizada por conta de sua posição em relação ao princípio chamado de Individual Producer Responsibility, que determina a responsabilidade do fabricante sobre a reciclagem dos produtos que coloca no mercado. Segundo o Greenpeace, a Philips fez lobby contrário ao princípio na consulta pública para revisão da Waste Electrical and Electronic Equipment Directive (WEEE Directive), série de leis européias que determinam as responsabilidades das empresas de tecnologia sobre o lixo eletrônico. Por conta disso, a Philips caiu da 12a para a 15a posição marcando 4,1 pontos.
Para mais informações, acesse a página do Guia dos Eletrônicos Verdes.
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